domingo, 3 de maio de 2015

Sujando a cozinha: Naked Cake Raffaello

Um dos meus hobbies favoritos é cozinhar. Principalmente se for sobremesa, doces e outras gordices. Não me atrevo a fazer uma lasanha principalmente por que sempre perco o ponto, não fica bom. Porém, quando o assunto é doce, pode contar com minha astucia.

Sou apaixonado por novos sabores. Conheço muitos mas quero conhecer ainda mais. E nas minhas andanças em busca de sabores em supermercados, onde também encontrei o KitKat exótico, conheci um intenso sabor vendido em quantidades um tanto ingratas para os apaixonados. Um bombom de chocolate branco. Uma amêndoa inteira dentro de um recheio cremoso envolto em uma casquinha de wafer, coberto com flocos de côco ralado. Uma sensação única e sublime com o nome de Raffaello. Recém chegado às gôndolas, veio para dividir o espaço com seu irmão Ferrero Rocher que é do mesmo fabricante, a Ferrero.

Apesar do sabor inigualável, há quem não goste. O que, como você pôde perceber, não é meu caso. Por isso decidi expandir minha experiência com ele e produzir um Naked Cake sabor Raffaello. Nada tão gourmet quanto a Sucré, mas dá pro gasto, ou melhor para o gosto. Vamos aos ingredientes:


Uma queda, uma dor, um pensamento


Numa quarta-feira dessas da vida passei pelo meu primeiro, e espero que único, acidente de bicicleta. Em 22 anos de vida nunca tinha sido atropelado por um carro, até mesmo porque na maioria do tempo estou dirigindo um. Graças a Deus não me aconteceu nada grave, só uma dor muscular, uma pequena feridazinha no dedo e a insistente vontade de escrever uma carta para o então prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio. Para deixar-lhe ciente de que uma cidade que incentiva a mobilidade urbana através do sistema de bicicletas compartilhadas merece todo o apoio da população, mas que se essa mesma cidade não realizar uma mudança significativa em sua estrutura para que o ciclista possa andar de certa forma tranquilo por ela, todo esse esforço será em vão. Tudo isso só para dizer que a Av. Santos Dumont NÃO POSSUI ciclofaixa oposta que volte em direção ao centro de Fortaleza. Essa foi a queda. Já a dor...

domingo, 4 de janeiro de 2015

Entre no ritmo da propaganda. 5 músicas de comerciais de grandes marcas para você ouvir e se apaixonar.


Há alguns dias me peguei cantando a música do comercial do Chanel Nº 5, estrelado pela top-das-tops-entre-as-mais-tops Gisele Bündchen. Passei horas repetindo o refrão: "You better shape up, cause you need a man, And my heart is set on you. You're the one that I want". Repeti que cansei, mas era só eu me distrair que o refrão voltava. Assisti a campanha completa, com a música inteira, mas agora eu queria saber quem estava cantando e o nome da música.

Resolvi fazer uma pesquisa. Virei, mexi e encontrei um blog chamado Trilha Sonora [nada mais apropriado]. Nele achei a trilha sonora do Chanel Nº 5 e de várias outras campanhas que me chamaram a atenção durante o 2º semestre de 2014, por isso resolvi listar os 5 mais legais [na minha humilde opinião]. Veja a seguir:

sábado, 3 de janeiro de 2015

Marsala a cor de 2015. Que cor é essa?

Escolha uma cor e faça dela a cor do ano inteiro. Isso é o que a PANTONE faz todos os anos. Em 2015 não poderia ser diferente e como todo bom designer, apaixonado por cores, fui pesquisar um pouco sobre a cor desse ano. Se você não é designer, deve estar se perguntando: "Grande coisa, uma cor do ano. O quê que eu tenho com isso?". Ao final dessa postagem você vai entender, mas antes preciso te explicar algumas coisas, caso não saiba.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Domine a Reforma Ortográfica ou ela domina você

Vista interna do Museu da Língua Portuguesa em São PauloNossas vidas são repletas de experiências, que constroem nosso repertório. A grande maioria delas é vivida durante nossa infância e adolescência. É muito provável que você tenha aprendido na escola que linguiça era escrita com trema e que k, y e w não faziam parte do nosso alfabeto.

No entanto, se você não sabe, em 2008 uma iniciativa com o objetivo de unificar o idioma escrito nos países que tem a língua portuguesa como seu idioma oficial, foi executada e adotada pela maioria dos países membros. Para os brasileiros o acordo não mudou tanto o idioma, mas mudou o suficiente para gerar algumas confusões no seu dia a dia. Inclusive nesse texto, onde fiquei em dúvida de usar
dia-a-dia ou dia a dia. Pesquisando em um material que recebi em 2009 no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, descobri que não se deve utilizar hífen em locuções adjetivas, substantivas, adverbiais, pronominais, prepositivas.

Como disse, nosso repertório é construído na infância/adolescência. Esse material faz parte da construção do meu repertório. Ele foi publicado em 2008 pelo Museu da Língua Portuguesa em parceria com a FMU e a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Era distribuído ao visitantes do museu, situado na Estação da Luz. Atualmente é um material dificílimo de encontrar, por isso decidi compartilha-lo aqui no blog.